"Os amantes da verdade não temem águas tempestuosas ou turvas. O que tememos são águas rasas" .F. Nietzsche.

Seu Roberto,boa tarde, meu nome e FERNANDO, sou uruguaio,mais a cada 20 o 30 dias vou ate RIO GRANDE do Sul,nosso estado vizinho,
a Porto Alegre e Pelotas,pois sou fornecedor de peças de impresoras e de hardware informatico.
eu ja mandei email a um endereço similar a este, e pegue seu fone celular do blog casa ecologica,que achei muito bonito e interesante,parabens!
e desculpas pelo meu portugues ruin(portuñol)!
e olhe seus videos no youtube a proposito das prensas de tijolo ecologico, emtao ai acho que arrume confusao,porque num deles aparece alguem falando sa engemaquinas,ok?
primeiro,tenho interesse em adquirir o desnho o projeto de prensa,que estou achando e a cinva ram,achei muito detalhado os avanços mostrados por voce,porque entre em contato com metalurgicas fabricantes de equipamentos,o mais perto de rs que achei foi em Parana, e tb assim como vc fala assisti surpreso a pessoas que vendem em mercadolibre equipos usados,por um preço mais alto,dos novos!!
faz tempo que eu vejo pessoal pedindo os planos da cinva na net, e os que eu achei nao sao claros(o melhor que achei foi um da ceta ram(a versao de guatemala) tem um fabricante nos eeuu, e um outro que vende os planos em 50 dolares,tb tem argentino que vende em 200, enfim..
pedi cotaçao a engemaquinas(nao sei o preço das sahara,ou da ecomaq(acho eles tem so hidraulicas com motor)mais de um jeito ou outro tudos eles aportan informaçao valiosa,mais ta claro como fala vc que o interes de eles e vender o equipo..e depois,deus dira.
o preço da cinva ram que cote a engemaquinas mais o frete, fica muito caro,para mim pelo menos(o modelo que eles chaman de prensita o prensinha) alem de que a garntia para mim que moro fora de brasil e muito dificil de fazer valer.
EU CONCORDO PLENAMENTE COM VC, NA IMPORTANCIA DA QUALIDADE DA MASSA,DO SOLO DISPONIVEL,PORQUE
SI TU TEM QUE PEGAR SOLO A 100 KMS OU COMPRAR OU CORREGIR COM CEMENTO OU AREIA FINA,OS CUSTOS MUDAN DRASTICAMENTE,EU NO FATO DE TER TANTO PESSOAL VENDENDO EQUIPO PARA FAZER UM PRODUTO,QUE FAZENDO AS COISAS DO JEITO CORRETO E SUPERIOR A TJOLO CERAMICO,SEM QUEIMA,SEM FUMAÇA,ET,ETC SEM DESMATAMENTO.
E PELA PAIXAO QUE VC BOTA NO SEU BLOG ASSIM COMO ABELEZA DAS FOTOGRAFIAS,S SUAS CONSTRUÇOES,TUDO INDICA QUE VC TIRO PARTIDA DE SUAS EXPERIANCIAS, E ALCANZO O SUCESO,COMO TODAS AS COSAS NA VIDA NAO SEM PASAR POR ADVERSIDADES.E ACHO E UM JEITO DE CONSTRUIR EM TEMPOS DE ESCASEZ DE MAO DE OBRA QUE CHEGO PARA FICAR(E CLARO QUE TEM E VAI TER MUITOS INIMIGOS,OLARIAS TRADICIONAIS,FACBRICANTES DE AISLANTES ACUSTICOS,DE AR CONDICIONADOS,POLITICOS CORRUTOS QUE COMPRAN DE GRANDES FABRICAS TONELADAS DE CEMENTO,
O LADRILLOS A PREÇO IRREAIS COM DINDIM DO POVO,ET,ETC..
RESUMINDO,CASO VC NAO SE COMUNICAR VAI EMAIL E POSIVEL EU LIGUE,DE AQUI A SETE DIAS APROXIMADO
EU VOU ATE PELOTAS ENTAO EU POSSO DEPOSITAR A VC OS R$20 ASSIM VC MANDAR O DESENHO,
GRAÇAS A VC EU PAREI A COMPRA DE ESTE EQUIPAMENTO, CONSCIENTE DE QUE O MAIS IMPORTANTE E DAR CERTO NA ESCOLHA E ELBORAÇAO DO SOLO.
EU FIZ LEITURA DE ARTIGOS DE PRENSA POSTADOS POR VC COM OPINIAO,DE ESPECIALISTAS FALANDO AS MESMAS COISAS,COM OS DETALHES E PROBLEMAS QUE PODEM SE APRESENTAR,e tb achei muito interesante o depoimento de sr pereira,
da TIJOL ECO, assim com a folha web de ele,muito completa,mais eles tem um jeito de mostra os problemas assim meio desanimador para quem começa,da para pensar que so comprando as maquinas de eles,ou as fabricas instaladas de eles e posivel obter suceso!!
se eu pegar chip da claro que tem bonus diario,com certeza gostaria de falar mais com vc,vou conferir um tijolo feito em RIO GRANDE,
COM CAL E CINZAS ,da extensao da FURGG EM UMA COOPERATIVA DA CIDADE DE RIO GRANDE,PORQUE E POSIVEL QUE ESTE SEJA UMA ADTAÇAO BEM SUCEDIDA, DO TIJOLO PARA OS CLIMAS MAIS UMIDOS DA REGIAO SUL DO BRASIL(O QUE BEM MAIS PARECIDO COM NOSSO CLIMA ETB TEM UMA ECOLARIA EM STA MARIA NO PLANALTO GAÚCHO,A UNICA QUE ACHEI
PRODUCINDO ECOTIJOLOS.
MUITO OBRIGADO SEU ZE ROBERTO,DESCULPAS PELO PAPO COMPRIDO, E DEUS ABENÇOE O SNHOR
ENTRO EM CONTATO COM VC UMA VEZ CHEGUE EM BRASIL OU SE TIVER CONDIÇOES LIGO
FERNANDO CLAVIER,FICA COM MEU EMAIL
SLDS

Sr FERNANDO,desde que comecei essa EMPREITADA, ano de 1997,o senhor foi quem mais sintonizou com a verdade de nosso OBJETIVO. Grato pelo DEPOIMENTO. Tenho ABSOLUTA CERTEZA,que essa FILOSOFIA de trabalho,que foi criada por um verdadeiro HUMANISTA,não se desviará dos preceitos originais de seu IDEALIZDOR,que é de levar ESPERANÇA e acreditar que apesar de tudo,é possivel SIM fazer um mundo MELHOR.

Conte COMIGO PARA O QUE VIER!!!
Na realidade todo concepção é baseada na simplicidade de "LEITURA" e EXECUÇÃO
é um material falcilitador,em vez dos complexos desenhos INDUSTRIAIS.
Sendo assim um serralheiro experiênte ou um Torniro Mecânico,faz sem dificuldade!

Grato.

José Roberto Bezerra Silva.

ASSOCIAÇÃO EM AGROECOLOGIA.

Bloco de construção verde leva conchas de ostra e de marisco


Cascas de ostras e de mexilhões estão ganhando novos usos em Santa Catarina. E, quem diria… Na construção civil. Bernadete Batalha Batista, aluna de engenheira ambiental da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), dedicou dois anos para encontrar a combinação ideal, que garantisse um material resistente para criar o bloco ecológico. Em sua composição estão cascas de frutos do mar e resíduos de obras como pós de porcelanato e de vidro, além de areia e cimento.Vale ressaltar que o estado de Santa Catarina é o maior produtor nacional de ostras e mariscos. Estima-se que mensalmente cerca de 200 toneladas de cascas de ostras acabam no lixo, em terrenos baldios ou até mesmo no mar.

O bloco ecológico é fruto de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que ainda não foi apresentado, oficialmente, na universidade, mas já rendeu três premiações fora dela, além de ter sido contemplado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Com a verba a ser liberada em 2009, Bernadete pretende comprar maquinário e contratar pessoal para conseguir produzir em escala industrial a novidade, que dispensa o uso de quase 50% de areia e cimento, insumos responsáveis por 7% das emissões de CO2 no mundo. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Blocaus Pré-fabricados, empresa localizada no município de São José, região metropolitana de Florianópolis, onde Bernadete era estagiária e, há um ano foi contratada.

“Tenho fila de espera de encomenda dos blocos verdes, mas é ainda é um produto artesanal, não consigo atender à demanda”, diz Bernadete que registrou patente de seu bloco.

Ela explica que a preocupação com o descarte das cascas de ostras e mariscos nos aterros contribuindo para proliferação de doenças ou no mar resultando em seu assoreamento (acúmulo de sedimentos) foi o ponto de partida para seu projeto.

“Ninguém me levava a sério, eu era vista como a louca que queria construir uma casa feita de conchas. Só o meu filho de 9 anos acreditava que daria certo”, relembra orgulhosa.
Blocos verdes, que levam conchas de ostras, mariscos de Santa Catarina

Como todos os testes de resistência à compressão do bloco ecológico e de absorção à água dentro dos padrões determinados pela Norma Técnicas Brasileiras (ABNT), Bernadete conquistou a confiança de acadêmicos e empresários do setor, houve também um acordo entre a Blocaus e a prefeitura de São José para que os caminhões que a prefeitura utilizava para recolher as cascas e levá-las para aterros passasse a entregar os resíduos diretamente para a indústria, onde ocorre sua transformação. Bernadete conta que a cada mês são recebe 46 toneladas de cascas de ostras e de mexilhões.

Calcula-se que com as 160 toneladas de cascas entregues nos últimos quatro meses foram feitos 40 mil blocos, montante necessário para ser construídas cerca de 20 casas, com 600 metros quadrados cada ou ainda 22 mil metros quadrados de calçadas ou pavimentos. Além de ecológico, o bloco de Bernadete é ainda mais barato. Cada unidade do bloco de concreto convencional custa, em média, R$1,70 (há variações referentes ao tamanho e ao modelo), o ecológico sai por R$1,50 a unidade.

Assim como seus projetos, a história pessoal de Bernadete também é bem interessante. Aos 16 anos, ela precisou abandonar os estudos por conta das dificuldades financeiras. Passou a trabalhar como recepcionista em hotéis e escolas. Quase 30 anos depois, decidiu virar a mesa e voltar a estudar. Fez supletivo, estudou muito e passou no vestibular. Contou com a ajuda e as aulas particulares de sua amiga e parceira a engenheira Mara Viviane dos Santos, que também se envolveu na criação dos blocos ecológicos.

“Era muito difícil para mim, pois fiquei muitos anos sem estudar. Ainda mais engenharia”, expõe Bernadete, que também está cursando também engenharia civil para ter pleno domínio das composições dos materiais de construção. Mesmo sem apresentar seu TCC sobre o uso das conchas de mariscos e ostras, ela já está com outra pesquisa em andamento com o uso de lodo de esgoto para criar mais uma versão do bloco ecológico. E já firmou parceria com a Portobello Cerâmicas.
“Sempre me interessei pelos assuntos relacionados à construção civil com foco no meio ambiente.”

Construção 100% sustentável


A partir de 2016, todas as novas casas da Inglaterra terão de ter emissão zero de carbono. O que a cruzada inglesa para neutralizar um dos setores mais poluentes tem a nos ensinar
Por Flávia Yuri, de Londres

O ano é 1952. Uma frente estacionária provoca uma inversão térmica no rio Tâmisa, em Londres. A velocidade do vento cai para próximo de zero. Não há dispersão dos poluentes. E Londres fica envolta em fumaça. O Desastre do Smog (numa referência às palavras smoke, fumaça, e fog, neblina) causou entre 3 mil e 4 mil mortes em 15 dias, por ataques de bronquites, asmas e doenças cardiovasculares. Naquele inverno, o governo britânico estima que 12 mil pessoas morreram em decorrência da poluição extrema.

Quem hoje visita Londres não reconhece a cidade descrita acima. A arquitetura vitoriana do século 19 ainda predomina em 6 milhões de casas na Inglaterra. Mas a fumaça cinza da cidade foi dissipada, graças a uma série de políticas públicas iniciadas há 30 anos e que ganharam força nas duas últimas décadas. Desde o fim dos anos 80, as indústrias passaram a receber multas pesadas por despejarem dejetos nas águas do Tâmisa. Hoje, as embarcações de passeio lotam de turistas sem risco de odores incômodos. O rio não é limpo. Mas há peixes. O governo britânico tem conseguido bons resultados em diversas indústrias. Com a proximidade dos jogos olímpicos de 2012 e a meta de casas com emissão zero de carbono a partir de 2016, a política de construção sustentável ganhou os holofotes.
As construções emitem um terço de Co2 do mundo,
gastam 12% da água limpa e 40% da energia elétrica


O setor da construção está entre os mais poluentes do mundo. De acordo com o PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente –, as construções consomem um terço dos recursos naturais em uso no mundo, 12% da água potável e 40% da energia elétrica do planeta, além de responder por um terço das emissões de carbono. Quinze países possuem metas de eficiência energética nacionais para construções (veja o infográfico à página 106). O Reino Unido é o mais agressivo deles. A partir de 2016http://www.blogger.com/img/blank.gif, todas as casas construídas deverão ter emissão zero de carbono, depois de erguidas. Elas terão de ser capazes de gerar toda a energia de que precisam para funcionar. Hoje, o aquecimento consome 82% da energia usada numa casa. E as moradias são responsáveis por 27% das emissões de carbono do Reino Unido. O plano, chamado Código para Casas Sustentáveis, integra uma política ainda mais ambiciosa: a redução em 80% da emissão de gases carbônicos em todo o Reino Unido até 2050, em relação aos níveis de poluição de 1990.

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